As melhores atrizes portuguesas da TVI têm desde cedo sido aposta da estação na produção portuguesa. Esse investimento tem dado frutos, seja a nível das audiências, seja a nível do reconhecimento a nível nacional e internacional, como Globos de Ouro e até um Emmy.

A TVI tem mantido ao longo dos anos vários atores e atrizes em carteira, alguns inclusive com contrato de exclusividade. Entre este, são as atrizes que dão maior representatividade à TVI, sendo o seu principal rosto. A estação de Queluz de Baixo conta nas suas fileiras com algumas das mais promissoras atrizes nacionais e outros nomes já estabelecidos junto dos portugueses.

18 Atrizes portuguesas da TVI que tem de conhecer

Fernanda Serrano

Com uma carreira com mais de duas décadas, Fernanda Serrano é atualmente um dos nomes mais respeitados da representação em Portugal. Nascida em Lisboa, em 1973, Fernanda Serrano começou por se tornar conhecida pela sua carreira na moda, enquanto modelo da atual Elite Models.

No entanto, enquanto trabalhava em Barcelona, foi convidada para ser uma das protagonistas da longa-metragem “Muere Mi Vida”, que conquistou boas críticas. Fernanda Serrano tornava-se assim atriz e, ao longo dos anos, foi combatendo a desconfiança do público por ter vindo do mundo da moda.

Experimentou também a apresentação na televisão, primeiro na RTP e depois na TVI, onde se encontra de momento como uma das suas mais importantes atrizes. É uma das protagonistas de “Quero É Viver”, uma das principais novelas da estação de Queluz no momento, depois de ter feito “Amar Demais”, “Amar Depois de Amar”, “Jogo Duplo”, “A Impostora” ou “Mulheres”.

Sara Barradas

Apesar de já ter passado pelo elenco de novelas da SIC e da RTP, foi na TVI que se estreou Sara Barradas e é na estação de Queluz onde se mantém atualmente. É, aliás, uma das protagonistas de “Quero É Viver”, uma das grandes apostas da TVI para o horário nobre.

Esta é já a 12ª participação de Sara Barradas no canal, se contarmos também com os “Morangos com Açúcar”, essa série juvenil que marcou várias gerações de atores e se tornou numa autêntica escola em Portugal.

Sara Barradas nasceu em Lisboa, em 1990, e estreou-se na novela “Amanhecer” quando tinha apenas 11 anos. Foi crescendo aos olhos do público, não deixando de experimentar o cinema e o teatro também. A sua formação profissional tem sido complementada com estudos em Madrid e no Rio de Janeiro, o que a tem ajudado a crescer como atriz e mulher.

Em 2011, a sua vida pessoal causou alguma sensação nas páginas cor-de-rosa portuguesas, ao casar-se com o também ator José Raposo, por ser consideravelmente mais nova. Incólumes às críticas e à polémica, o casal mantém junto e feliz, com uma menina nascida fruto desse matrimónio.

Rita Pereira

Os “Morangos com Açúcar” começaram por ser uma série juvenil da TVI e, quando terminaram ao fim de 9 temporadas, eram já uma verdadeira instituição na televisão portuguesa e uma das mais importantes escolas de representação.

A série foi responsável por ter lançado e descoberto vários jovens atores, alguns dos quais se mantém como as principais estrelas dos ecrãs portugueses. Um desses exemplos maiores é o de Rita Pereira que, apesar de se ter estreado na TVI um ano antes, na novela “Saber Amar”, foi com “Morangos com Açúcar” que se tornou conhecida em todo o país, no papel de Soraia Rochinha.

Rita Pereira ainda passou rapidamente pelos ecrãs da SIC, mas tem sido desde sempre um dos principais rostos da TVI, com quem tem contrato de exclusividade desde 2008 e onde tem sido também apresentadora, anfitriã de várias galas e até jurada de vários concursos de talentos.

Inês Castel-Branco

A atriz Inês Castel-Branco foi durante muitos anos um importante trunfo da ficção televisiva da SIC. No canal de Carnaxide, a atriz lisboeta, nascida em 1982, permaneceu durante 9 anos, de 2009 a 2011. Foi nesse período que fez parte do elenco de algumas das principais produções da SIC, como “Mar Salgado”, “Sol de Inverno” ou “Amor Maior”.

No entanto, em 2020, a TVI resgatou-a para as suas fileiras, numa contratação de peso. Não foi, contudo, a primeira vez que Inês Castel-Branco aparecia na estação de Queluz.

No início da década passada, teve várias passagens por produções da VI, incluindo nos “Morangos com Açúcar”, a série juvenil que marcou várias gerações em Portugal.

Beatriz Barosa

Apesar de ser uma presença assídua nos ecrãs nacionais desde 2016, quando se estreou na série juvenil da TVI “Massa Fresca”, o nome de Beatriz Barosa apenas saltou para a ribalta em 2021. E por motivos extra-profissionais.

Foi com o anúncio de que a atriz tinha encetado um relacionamento com o comediante Manuel Marques que o seu nome passou a fazer as parangonas da imprensa cor-de-rosa com mais frequência.

Nascida no Porto, no ano de 1997, Beatriz Barosa tem já uma carreira respeitável, dividida entre o pequeno ecrã e o teatro. Na TVI já passou pelo elenco de várias produções, como “Amar Demais” ou “Amar Depois de Amar”, mas também na RTP, onde fez “Vigado Palace” e “Circo Paraíso”.

No entanto, a TVI parece que não vai querer abrir mão deste seu jovem trunfo nos próximos tempos. Entretanto, iremos vê-la em estreia no grande ecrã, com o filme “Biscoito da Fortuna”, que está já em fase de pós-produção.

Sara Prata


Sara Prata é uma das atrizes portuguesas da TVI mais fiel à estação, e uma das mais belas jovens das televisões portuguesas. Depois de se ter estreado em “Morangos com Açúcar”, em 2005, essa escola que lançou vários jovens atores em Portugal, Sara Prata tem mantido uma carreira mais ou menos regular na estação de Queluz, com a participação em várias novelas. 

Começou como coprotagonista em “Fascínios” e já estrelou em títulos como “O Amor é Um Sonho”, “Jogo Duplo” ou “Para Sempre”.

Também experimentou de forma mais fugaz o papel de repórter e, em 2017, foi uma das concorrentes do “MasterChef Celebridades”. Paralelamente à televisão, a actriz nascida em Setúbal, em 1984, tem desenvolvido uma carreira respeitável também nos palcos do teatro.

É um nome em quem a TVI e os portugueses em geral depositam ainda grandes esperanças, num futuro risonho na representação.

Marina Mota

Existem poucos nomes atualmente na televisão portuguesa que dispensam apresentações. E um deles é o de Marina Mota. Mesmo assim iremos tentar, mas tudo o que escrevermos será sempre curto para a importância e a relevância da carreira de Marina Mota no espetáculo nacional.

Natural de Lisboa, onde nasceu em 1962, Marina Mota foi uma artista precoce, que aos 10 anos já dava cartas nos palcos portugueses e gravava discos. No entanto, apesar da voz forte que a levaram a participar no Festival RTP da Canção ou a gravar diversos discos de fado, foi enquanto atrizde teatro e, depois, de televisão, que Marina Mota consolidou todo o seu reconhecimento junto do grande público.

Depois de alguns anos de ausência, longe do grande público, a atriz foi recuperada pela TVI, que a integrou na sua novela “Fascínios”, em 2007. Era a primeira vez que Marina Mota experimentava o formato e nunca mais o abandonou.

Ana Sofia Martins

Numa altura em que o público está cada vez mais consciente da importância da representatividade na televisão, a atriz, modelo e apresentadora Ana Sofia Martins assume o papel de ponta-de-lança de uma nova geração de rostos que estão a marcar o pequeno ecrã.

Nascida em Lisboa, em 1986, Ana Sofia Martins é filha de mãe portuguesa e pai cabo-verdiano, uma cultura que exibe orgulhosamente na sua farta cabeleira negra de caracóis vistosos.

Foi descoberta na rua com apenas 15 anos por uma agência de Modelos e viajou pelo mundo, tendo representado Portugal na Turquia, no Looks Models International, onde venceu o primeiro prémio. Depois de ter pousado para a Benetton ou a Victoria’s Secret,

Ana Sofia Martins chegou à televisão, através da MTV. Depois seguiu-se a SIC Mulher, onde apresentou “A Minha Vida Dava um Blog” e logo a seguir foi a escolhida para apresentar a cerimónia de entrega dos Prémios Sophia, da Academia Portuguesa de Cinema, em 2014. 

Era, portanto, apenas uma questão de tempo até experimentar a representação. O convite surgiu do próprio José Eduardo Moniz e Ana Sofia Martins integrou o elenco de “A Única Mulher”, a novela que a TVI apostou em 2017.

Silvia Rizzo

Sílvia Rizzo é uma das atrizes com uma das presenças mais fortes da televisão portuguesa. O seu magnetismo no ecrã é poderoso e não deixa ninguém indiferente. Não admira, portanto, que seja uma das atrizes favoritas dos produtores para interpretar a antagonista nas suas novelas, um papel em que se tem especializado ao longo dos anos.

Nascida de em Lisboa, em 1967, Sílvia Rizzo entrou na representação pela porta do teatro, nomeadamente a da revista musical. Foi Filipe La Féria quem lhe ofereceu o primeiro papel, em “Maldita Cocaína”, depois de uma curta carreira na música. Chegou à RTP logo a seguir, por via da comédia, outra das suas imagens de marca, e logo a seguir estreia-se nas novelas, com “Roseira Brava”. “Jardins Proibidos”, o grande sucesso da TVI em 2000, marca a mudança para a estação de Queluz.

A partir daí, Sílvia Rizzo estabelece-se como um dos nomes fortes da ficção televisiva nacional e não deixa mais de fazer parte do dia-a-dia dos portugueses, especialmente na TVI, onde permanece desde 2009.

Madalena Brandão

O público português conheceu a atriz portuguesa da TVI Madalena Brandão quando esta era uma jovem e, ao longo dos anos, tem acompanhado o seu crescimento, tanto quanto altriz como mulher.

Foi com apenas 20 anos que se estreou no pequeno ecrã, na série da SIC “Super Pai”, em que interpretava uma das filhas de Luis Esparteiro. Nos anos seguintes, foi colecionando participações em várias séries juvenis dos três canais nacionais, incluindo nos “Morangos com Açúcar”, essa instituição da televisão nacional criada pela TVI.

Estreou-se nas novelas em 2008, no remate de “Vila Faia”, da RTP, um formato onde se tem especializado nos tempos recentes. Nascida em Lisboa, em 1980, Madalena Brandão tem também dado cartas na internet, onde tem um blogue sobre sustentabilidade desde 2019, juntamente com a também atriz Joana Seixas.

Margarida Corceiro



Margarida Corceiro tem construído uma carreira respeitável em nome próprio, tanto na moda como na representação e é das mais conhecidas atrizes portuguesas da TVI. Nascida em Santarém, em 2002, e entrou rapidamente no mundo da moda, como modelo, dando a cara por várias marcas e internacionais.

Mas em 2019, com apenas 16 anos, Margarida Corceiro estreava-se na representação, ao ser convidada pela TVI para integrar o elenco de “Prisioneira”. Apesar da pressão mediática, Margarida Corceiro não se deixou amedrontar e venceu as críticas negativas e a desconfiança, por ser uma cara bonita vinda das passarelas e, sobretudo, por ser a namorada do jogador de futebol que o Benfica vendeu ao Atlético Madrid por um valor recorde, Joao Félix.



A jovem tornou-se numa das infuencers com mais seguidores em Portugal nas redes sociais e tem construído a pulso a sua carreira. E, atualmente, é uma das antagonistas da nova novela da TVI, “Quero É Viver”, o que prova o reconhecimento e a confiança que a estação de Queluz deposita em si. E tendo em conta a recepção positiva do público e da crítica, esta aprece ser uma aposta acertada da TVI até ao momento.

Patrícia Tavares

A meio da década de 90, a televisão estava aos pés de Patrícia Tavares. A jovem actriz lisboeta, nascida em 1977, era um dos nomes mais requisitados da RTP, onde se estreara com “Chuva de Maio”, em 1990. Aliando a sua qualidade nata para a representação com uma beleza acima da média, Patrícia Tavares não teve medi de arriscar quando, em 1997, integrou o elenco da polémica série “Ballet Rose”, sobre o polémico caso sexual que abalou o Estado Novo nos anos 60 e que continha várias cenas íntimas.

Depois da SIC, Patrícia Tavares mudou-se também para a TVI, onde em 2004 foi Bárbara, o par romântico do falecido Angélico Vieira, em “Morangos com Açúcar”, formando um dos casais mais badalados dessa série juvenil.

Desde aí, Patrícia Tavares tem vindo a estabelecer-se como uma das atrizes mais fortes da televisão portuguesa e uma das mais requisitadas das novelas dos três canais nacionais.

Julia Sergeant

Apesar de ter apenas 50 anos, Julia Sergeant é já uma veterana da televisão portuguesa, graças a um currículo extenso e respeitável, que foi construindo ao longo das últimas décadas.

Nascida em Londres, em 1970, Julia Sergeant herdou os genes para o espetáculo dos pais, a atriz Guida Maria e o música Mike Sergeant. Por isso, com apenas 9 anos, estreava-se na televisão, na série infantil da RTP intitulada “Histórias com Pés e Cabeça”.

No entanto, o seu primeiro grande papel surge ao entrar na maioridade: em 1988, interpreta Rosarinho na novela “Passetelle”, papel que ficará marcado na sua carreira no pequeno ecrã nacional. Experimentando também o cinema, tendo trabalhado com realizadores como António-Pedro Vasconcellos ou António de Macedo, Júlia Sergeant tornou-se numa presença familiar das famílias portuguesas, participando em novelas e ficções televisivas para os três canais nacionais.

No entanto, nos últimos anos voltou a fixar-se na TVI, participando no elenco regular da “Rua das Flores”, “Bem me Quer”, “Prisioneira”, “A Teia” e “A Herdeira”. Julia Sergeant também já experimentou a novela brasileira, quando em 2004 foi uma das atrizes da quarta temporada da mítica série da Rede Globo, “Sitio do Picapau Amarelo”, e foi inclusive uma das participantes do primeiro Big Brother Famosos, na TVI, corria então o ano de 2002.

Helena Isabel

Helena Isabel é uma autêntica “Senhora Televisão” do pequeno ecrã nacional, graças a uma carreira de já 60 anos. É, por isso, um dos nomes mais respeitáveis da TVI atualmente e um dos nomes fortes da sua carteira de atrizes, que faz parte regularmente das suas novelas e outras ficções.

Helena Isabel, uma das mais belas atrizes portuguesas, começou a sua carreira na televisão no ido ano de 1965, pela mão do mítico Francisco Nicholson na série “Riso e Ritmo”. A partir daí, a sua ascensão nunca mais terminou.

Nascida em Lisboa, em 1952, Helena Isabel foi conjugando a carreira televisiva com uma respeitável carreira teatral, não desprezando também o cinema, com deste para o clássico da ficção-cientifica, “Os Abismos da Meia-Noite”, de António de Macedo. Nos anos 70, era uma das mulheres mais requisitadas das primeiras páginas da imprensa nacional, especialmente após ter sido uma das finalistas do Miss Portugal.

E em 1974 arriscava-se mesmo na música, interpretando “Canção Solidão”, no Festival da Canção da RTP. Nos últimos anos, Helena Isabel tem-se estabelecido na novela, especialmente na TVI, para onde regressou em 2002, e se mantém até há data. Fez parte de “Morangos com Açúcar”, onde apadrinhou o lançamento de vários jovens atores.

Rita Ribeiro



Juntamente com Helena Isabel, Rita Ribeiro é um dos nomes mais respeitados da TVI na atualidade, um estatuto que conquistou por mérito próprio após uma carreira de várias décadas. Nascida em Lisboa em 1955, Rita Ribeiro começou a sua carreira profissional na moda, tendo sido modelo.

No entanto, foi na música que começou a ganhar rapidamente notoriedade. Fez parte dos Green Windows, o super-grupo português de Tozé Brito, que em 1974 representou Portugal no Festival da EuroVisão.

Os seus atributos para a música levaram-na no ano seguinte para o teatro, onde se estreou com o musical “Godspell”, um dos mais populares números da Broadway. Esteve ainda na girlsband Cocktail. A partir daí passou a dedicar-se exclusivamente à representação, tendo experimentado também o cinema. Atualmente, faz parte do elenco exclusivo da TVI, com quem fez as novelas “A Herdeira”, “Prisioneira”, “Bem me Quer” e, de momento, “Quero É Viver”.

Alexandra Lencastre

Conta já com mais de 50 anos, mas Alexandra Lencastre é um grande símbolo sexual do cinema e televisão portuguesa e uma das mais famosas atrizes portuguesas da TVI. Alexandra Lencastre formou-se no curso de Teatro em 1986, no mesmo ano em que ganhou o Prémio de Atriz Revelação pela Associação Portuguesa de Críticos de Teatro. A partir daí a sua carreira foi sempre ascendente. 

Em 1990 entra na casa dos portugueses com “Rua Sésamo”, depois estreia-se na telenovela em “A Banqueira do Povo” e, depois, estreia-se como apresentadora, em 1993, com “Na Cama Com…”.

Jéssica Athayde

Jéssica Athayde é mais uma das grandes atrizes loiras portuguesas reveladas na série juvenil da TVI, “Morangos com Açúcar”, que marcou uma geração na televisão portuguesa. O nome não engana: Jéssica Athayde tem ascendência britânica, da parte do pai.

Da série juvenil, Jéssica Athayde passou para as telenovelas da TVI com a qual tem mantido exclusividade desde então. A atriz deu que falar após a sua gravidez e por ter comido a sua própria placenta.

Mafalda Marafusta



Mafalda Marafusta é, provavelmente, a grande promessa entre as atrizes portuguesas loiras em Portugal, tendo sido já agarrada pela TVI, com quem assinou um contrato de exclusividade. Aqui participou em cinco novelas, tendo sido inclusive a protagonista da primeira delas, “Massa Fresca”, em 2016.

Contudo, já antes tinha passado pela RTP e pela SIC, onde se estreara em 2014, com “Água de Mar”. Mafalda Marafusta, nascida em 1991, licenciou-se em Teatro pela Universidade de Évora em 2012, tendo continuado a apostar na sua formação, com vários workshops e cursos de representação.

Esse esforço e dedicação deram frutos e, com “Massa Fresca”, foi inclusive nomeada na categoria de melhor atriz, nos troféus Impala. Mafalda Marafusta também já experimentou o grande ecrã, nomeadamente nos filmes “Belonging”, “Telefone Estragado” e “Boca do Inferno”.

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Autor: author admin

Tiago Palha é um redator apaixonado por tudo o que tem a ver com o mundo das celebridades, tecnologia gastronomia, e muito mais. Siga-o nas redes sociais: Facebook | Twitter

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